sexta-feira, 25 de julho de 2014

O velho banco



O velho banco

Em uma manhã fria eu só queria sair e encontrar um motivo para ficar feliz...
Caminhando pela rua avistei a velha praça que na infância eu conheci, ela estava abandonada e as lindas flores já não existem mais...
Logo pensei como posso me alegrar se não posso mais ver o amor e nem aquela linda flor?
Assentei no velho banco fui logo vendo a pombinha branca que vi quando a conheci e foi bem ali que fizemos as mais lindas juras de amor!
Um saudoso sono me acometeu e pude reviver os lindos dias que vivi naquela linda praça...
Lá as crianças brincavam e os pássaros cantavam a sinfonia do amor, um gosto agradável em minha boca lembrava o manjar dos anjos insinuando o sabor do mel me levando até o céu...
Eu podia ver casais apaixonados se amando e de repente o cara do lado se levanta, apanha uma flor e em versos e prosa entrega ao seu amor.
Eu estava muito feliz, pois podia ver acontecer tudo que eu sonhei um dia...
Estou ouvido trombetas tocando!
Do meio do jardim o anjo vinha anunciando a chagada da fada, pequenas fadinhas lançavam ao vento pétalas encantadas...
Eu chorei quando vi, pois, a fada anunciava a chegada da minha amada e chegando a mim ela me beijou!
Que prazer eu pude sentir, a emoção e o desejo se misturavam e felizes nós nos amávamos em ternuras do mais puro amor!
Não sei quanto tempo eu dormi, mas uma coisa eu aprendi:
Não importa o lugar, sempre irei ao seu encontro te amar!  

Paulo Franco.

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