sábado, 25 de junho de 2011
Eu e a porteira:
La no ranchinho, sentado na porteira, vejo
A sexta hora chegar...
Já começa escurecer e o iambú começa
Cantar...
Os bichos caçam seu cantinho, as galinhas
Vão empoleirar...
Nesse dia tão belo, num lugar tão lindo
Eu começo a sonhar...
O boi passa carreando e continuo a sonhar...
Sonhar com meu amor, lembrar daquela flor
Que eu queria conquistar...
Ali tudo é tão belo, até seu amor é sincero
Parece um pedacinho do céu...
Quando tudo escurecer, ao céu minhas mãos
Levantarei...
Ao pai agradecerei e um pedido eu farei:
Senhor, que um dia nessa porteira, meu
Amor possa comigo assentar e ao meu lado
Para sempre possa ficar. Paulo Franco.
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Gosto muito desse poema, peço a Deus que realize o eu sonho!
ResponderExcluirlindoo adoreii em meu amigo
ResponderExcluirlindoos lindos lindos!!!
ResponderExcluirlindos perfeitossss!!!
ResponderExcluirPassei por várias postagens suas e seus textos são harmoniosos;
ResponderExcluirvolte a escrever, atualize sua página, um encantador de palavras como você não pode parar.
Agradeço sua visita ao Perseverança e por fazer parte do blog.
Abraço fraterno
Nicinha
Que lindo poema meu amigo!!...Ao ler este belo poema me lembrei de tantas passagens na minha infância... Ouvir o carro de boi cantar no alto da colina, é de arrepiar... magico mesmo... nunca esquecemos nossas raizes, seus poemas so fazem com que possamos revive-los... Assim podemos ver como é bom poder lembrar da infância adorável. é como cavalgar no tempo... Bjs adorável poéta....♥
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