O adjetivo e substantivo masculino que te indica o que
fazer ou o que não deve fazer.
Às vezes você é privado do juízo e mesmo tendo a mente
lucida não define ou toma posição diante da situação.
Percebo que existe uma força que nos motiva e outra que
nos desmotiva.
Há coisas ao seu redor que precisam ser tratadas e muitas
consertadas, mas você fica ali hipnotizado e sem esboçar reação não consegue se
quer dar a mão ao seu irmão...
No inicio a vontade é a força maior, mas depois a outra
força te diz:
Deixa isso pra lá, se tem um telhado para consertar não é
agora que vai desabar e depois você precisa descansar.
Privado do juízo você segue e continua a caminhar, mas
você sabe que um dia o telhado vai desabar!
Às vezes olho para um mendigo, forte, saudável e penso:
Por que ele não pode ir trabalhar?
Mas às vezes o meu juízo me condena por não dar a mão ao
meu irmão e sem razão deixo-o no chão.
A pergunta é:
Estamos hipnotizados?
Ninguém pode dizer que não foi avisado ou que não
compreendeu, pois, por mais que um homem não conheça a Deus ele nasce com o juízo.
Ele caminha com suas próprias pernas, mas o juízo só o
deixará no dia em que ele ao solo deitar.
Às vezes você faz coisas que sabe que seu juízo irá te
condenar.
O momento é agora, pois, é hora de consertar, se não, o
seu dia vai chegar e o telhado vai desabar e seu irmão não ficará no chão
porque o pai a outro a sua missão vai dar.
Paulo Franco.
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