Coisa ruim e a tragédia

Coisa ruim e a tragédia.

A nova geração hoje, está se viciando com o nosso aval…

Qual seria o vício?

Enquanto os pais precisam de tempo para estarem conectados, os filhos ficam ao deus-dará.

Tudo que os filhos pedem, eles rebem, em um gesto de me deixa fazer o que preciso…

Tais ações impensadas dos pais terão uma resposta incógnita no futuro e, amanhã poderá dizer: mas onde foi que eu errei!

Meu pai falava: existe a coisa ruim e a tragédia; a coisa ruim é querer e não poder, a tragédia é poder e não querer.

Os filhos hoje, não querem!

Não querem estudar, aprender e serem determinados, mas por que?

O prazer deve ser dosado, tem que ser uma conquista e não uma doação espontânea.

A ciência da felicidade não é baseada no prazer, nem na popularidade, nem no dinheiro, mas esses três valores são a cada vez mais cultivados em nossa sociedade.

Hoje é comum ver meninas de quatorze e quinze anos de idade pedindo aos pais para fazerem plástica no rosto!

Aquele celular que você deu para sua filha diante de tanta inquietação, já vem com aplicativos que maquiam o rosto e mostram ela com sucesso nas redes sociais, mas quando ela olha no espelho, não fica satisfeita.

Os pais devem se preocupar quando os valores deles são ser popular ou estar em evidencia.

Lembre sempre que a ciência da felicidade não é baseada no prazer, nem na popularidade e nem no dinheiro…

Acompanhe sempre o crescimento de seus filhos e pare para compreender para onde estão indo e intervenha sempre que identificar algum alerta, assim não dirás como muitos; a onde foi que eu erre! Paulo Franco.