O prato que você comeu.
No mundo egocêntrico em que vivemos aonde se encontra a palavra gratidão?
Quando extravasamos a raiva e a decepção no fim de um relacionamento, a sutileza costuma passar longe.
Seria natural quando acaba um romance e, ou a saída de um emprego colocar uma lente de aumento nos defeitos da relação anterior por causa de uma mágoa?
Quem não fala mal de ‘ex’?
Minha avó sempre nos ensinava que não se pode cuspir no prato em que comeu.
O problema, é quando alguém prolonga essa fase de revolta como se fosse algo atemporal…
Meses e anos se passam e os xingamentos e reclamações persistem.
Esse tipo de comportamento, embora te traga um alívio imediato, acaba atrapalhando a sua vida em várias esferas.
O ressentimento é um companheiro constante que te afugenta, ele te afunda e, segue distanciando você de novas possibilidades de um novo relacionamento, ou o sucesso em um novo trabalho.
O ressentimento é um enrosco, ou amaras, como se diz os antigos.
O que é o ego?
Para que ele serve?
Meu pai me ensinou uma coisa: melhor um covarde vivo que um herói morto.
Aprenda viver bem e valorizar os seus momentos, se um dia descobrir que não está dando certo, levante a cabeça e parta para outra fase!
Nunca cuspa no prato em que comeu, isso não te dará sorte. Paulo Franco.
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