Eu e a porteira

La no ranchinho, sentado na porteira, vejo A sexta hora chegar...Já começa escurecer e o iambú começa Cantar...Leia mais!

sábado, 1 de março de 2025

O FLÚOR

O flúor O flúor, esse elemento químico aparentemente inofensivo, esconde em sua natureza um dos mais intrigantes e sombrios mistérios da modernidade. Sua presença silenciosa na água que bebemos, nos cremes dentais que utilizamos diariamente, e até mesmo em alimentos processados, não é mera coincidência ou um acaso da ciência. Há algo mais profundo, algo que nos leva a questionar: por que, afinal, o flúor é tão meticulosamente inserido na vida dos povos? A história do flúor remonta a tempos obscuros, onde interesses industriais e governamentais se entrelaçaram de maneira quase indecifrável. Nos idos do século XX, durante o auge da industrialização, o flúor era um subproduto abundante e tóxico das fábricas de alumínio e das usinas de fosfato. Descarte-lo era um problema caro e complexo. Foi então que, em um daqueles momentos onde a conveniência econômica se disfarça de benevolência científica, surgiu a ideia de adicioná-lo ao abastecimento público de água. A justificativa? Prevenir cáries dentárias. Uma narrativa convincente, mas que, sob um olhar mais atento, revela fissuras inquietantes. Estudos científicos, muitos deles obscurecidos pelo véu do poder, começaram a surgir, apontando para os perigos do flúor quando consumido em excesso. A fluorose dental, caracterizada por manchas e enfraquecimento dos dentes, é apenas a ponta do iceberg. Pesquisas mais recentes sugerem que o flúor pode afetar o sistema nervoso central, reduzir a capacidade cognitiva, especialmente em crianças, e até mesmo interferir no funcionamento da glândula pineal, aquela que Descartes chamou de "o assento da alma". A pineal, responsável pela produção de melatonina e por regular nossos ciclos circadianos, é calcificada pela exposição crônica ao flúor. Seria essa uma forma sutil de controle, de embotamento da consciência coletiva? E aqui chegamos ao cerne do mistério: por que, diante de tantas evidências dos malefícios do flúor, ele continua a ser amplamente utilizado? A resposta, talvez, esteja nas entrelinhas daquilo que não nos é dito. O flúor, em doses controladas, pode ser uma ferramenta de submissão, uma forma de manter as massas dóceis, menos questionadoras, mais suscetíveis ao controle. Não é à toa que, em regimes totalitários, o flúor foi utilizado como meio de dominação psicológica. A água fluoretada, nesse contexto, não é apenas um veículo de saúde pública, mas um instrumento de poder. Mas há esperança. A conscientização é o primeiro passo para desvendar esse enigma. Questionar, pesquisar, buscar alternativas. A água filtrada, os cremes dentais sem flúor, a alimentação natural e livre de processados são armas poderosas nessa batalha silenciosa. O flúor pode ser um mistério, mas não é invencível. Cabe a nós, povos, despertar para os perigos que nos cercam e, assim, reescrever a narrativa que nos foi imposta. Paulo Franco, em seu estilo único, nos convida a olhar além do óbvio, a desconfiar das verdades prontas e a buscar, nas sombras, as respostas que nos libertarão. O flúor, afinal, não é apenas um elemento químico; é um símbolo de um sistema que prefere nos manter adormecidos. Mas o despertar, ainda que lento, é inevitável. Paulo Franco.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

A Uva e o Vinho

A Uva e o Vinho No vale onde o sol beija a terra, Nasce a uva, rainha singela, Veste-se de púrpura, brilho que encerra O sonho da vida, a história mais bela. Sua nobreza é antiga, de eras distantes, Nos vinhedos, dança ao vento suave, É fruto de amores, de sonhos vibrantes, Que o tempo transforma em licor de ave. O lavrador, com mãos calejadas, Cultiva a esperança, rega a paixão, Nos cachos, vê promessas douradas, No suor, a semente da transformação. Ela cresce, madura, no calor do verão, Guarda em seu seio o segredo ancestral, É vida que brota, é pura emoção, No vinho, se torna poesia imortal. Pisada, fermenta, em barris repousa, Aguardando o instante de renascer, E quando no copo, rubra, se espalha, Conta sua história, faz o mundo enlouquecer. Oh, uva sublime, fruto de encanto, Do vinho és a essência, o amor em flor, No brinde, és paixão, és canto, És o sonho que embala o beijo e a dor. E assim, na taça, o tempo se funde, A uva se faz vinho, o vinho, poesia, E no coração, seu aroma inunde, A vida, o amor, a eterna magia. Paulo Franco.

domingo, 23 de fevereiro de 2025

Maravilhas na Tempestade


Maravilhas na Tempestade Amiga, lembras da noite escura, Quando o vento cortava a alma, pura, E as lágrimas molhavam teu chão? Eras um barco à deriva, sem direção. Mas no auge da dor, no abismo fundo, Ergueste os olhos, buscando um mundo, E nas mãos do Eterno, frágeis, te entregaste, E Ele, em silêncio, te abraçou e te amaste. Hoje vejo em ti a luz do amanhecer, Um jardim florido onde havia o viver. Deus fez da tua luta um canto de esperança, Transformou teu pranto em dança. As maravilhas que Ele tece em tua vida, São como estrelas na noite despedida. Cada milagre, um verso de amor, Cada bênção, um raio de esplendor. Amiga, segue, pois o Eterno não falha, Ele é a força na mais dura batalha. E mesmo que o caminho ainda pareça incerto, Sabes que Ele está contigo, no deserto. Celebra a vida, a nova canção, Deus escreveu em ti a redenção. E eu, aqui, te contemplo, admirado, Vendo em ti o poder do Amor Sagrado. Paulo Franco.

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Silhueta Cowboy

Silhueta Cowboy Marcelo, o Cowboy de sorriso largo, chegou de mansinho, mas deixou sua marca. Com passos leves e um jeito descontraído, ele é a alegria que o mundo pediu. Silhueta Cowboy, assim o chamam, de chapéu na mente e o coração na mão. Brincalhão, amigo, de alma leve, ele traz consigo a luz da canção. Seu riso ecoa como um trovão no sertão, despertando sorrisos em cada coração. Não há tristeza que resista ao seu olhar, ele é o farol que nos guia a sonhar. Amigo de todos, de coração aberto, no seu abraço, o mundo fica certo. Ele não traz armas, só histórias pra contar, e em cada palavra, ensina a amar. Silhueta Cowboy, Marcelo é seu nome, um herói sem capa, mas cheio de dome. Com ele, a vida ganha mais cor, e o caminho parece mais suave, mais dor. Que seu chapéu nunca perca o brilho, e seu coração continue a ser um trilho. Marcelo, Cowboy de alma tão pura, sua presença é a nossa doçura. E assim ele segue, cavalgando o vento, deixando rastros de amor e contentamento. Silhueta Cowboy, eterno e verdadeiro, um amigo que guardamos no peito inteiro. Paulo Franco.
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