Eu e a porteira

La no ranchinho, sentado na porteira, vejo A sexta hora chegar...Já começa escurecer e o iambú começa Cantar...Leia mais!

Ferro frio

Há quanto tempo você vem batendo em ferro frio? Às vezes você tem pelejado com algo em sua .Leia mais...

Olhai os lírios do campo

O verão vem chegando, as folhas caem... O vento sussurra a esperança se vai...Leia mais...

Pirncipe e princesa

Um príncipe casou, muitos foram ver e outros o criticou... A quantas andaria o amor?Leia mais...

Será que vou conseguir?

Na vida, às vezes passamos por problemas Que julgamos não poder mais prosseguir... É como se estivéssemos diante de uma porta Que fosse muito pequena...Leia mais...

O infinito

Uma amiga me pediu para escrever uma poesia Usando o infinito... Mais o que seria o infinito?Leia mais...

O infinito

Se todos te quisessem como eu Você seria a pessoa mais querida do mundo... Se todos te amassem como eu Você seria uma deusa... Se todos te adorassem como eu Você seria minha para sempre... Leia mais...

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Batata Frita

Batata Frita Ah, batata frita, meu amor dourado, Crocante pecado, tão desejado. Nas tardes quentes ou nas noites frias, És a musa das minhas alegrias. Salpicada de sal, tão singela, Despertas em mim paixão de novela. No prato, brilhas como ouro puro, Um tesouro simples, mas seguro. Quem diria que um amor tão profundo Nasceria num fast-food do mundo? Mas és mais que um lanche, és poesia, Uma explosão de sabor e harmonia. Quando te mergulho no ketchup vermelho, Sinto o coração bater no espelho. E no molho ranch, tão cremoso e leve, Encontro o amor que o paladar celebra breve. Ah, batata frita, meu vício clandestino, És o meu refúgio, meu destino. Nunca serás apenas um acompanhamento, És o meu poema, meu sentimento. Então, que eu te devore em cada pedaço, E no sabor doce-enfim, te abraço. Batata frita, meu amor proibido, És o verso mais lindo que eu já escrevi. Paulo Franco.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

O QUE?

O que? O que é este vento que não traz canção, senão o eco de uma antiga solidão? O que é este rio que corre e não canta, senão a memória de uma dor que se espalha? O que é o tempo, senão um relógio partido, marcando horas que já não têm sentido? O que é o amor, senão um fogo que arde, e depois vira cinza, fria e sem regarde? O que é a vida, senão um verso sem rima, uma busca incessante por algo que não se anima? O que é o mundo, senão um palco vazio, onde atores sem rumo repetem o mesmo estio? O que? Pergunto ao céu, às estrelas mudas, ao silêncio que habita as noites profundas. O que? Pergunto à terra, ao mar, ao ar, e só o eco responde, sem nada explicar. O que? Talvez seja a pergunta que não tem resposta, o mistério que a alma, inquieta, transporta. O que? Talvez seja o começo e o fim, a palavra que nos move, mesmo sem sentido assim. Paulo Franco.

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Confiar e Esperar

Confiar e Esperar Confiar é como entregar-se ao rio, saber que ele sabe para onde vai, mesmo quando as águas parecem incertas. É como a semente que se abre na terra, sem medo da escuridão, porque a luz já habita dentro dela. Esperar é como o sol que nasce, lento e certo, mesmo depois da noite mais longa. É como a maré que recua, sabendo que voltará, que o abraço do mar nunca se perde. E assim, caminho: sem nada a temer. Não porque o caminho seja fácil, mas porque o coração aprendeu que a confiança é uma estrela-guia, e a esperança, um chão firme. Confiar é ouvir o silêncio e encontrar nele uma canção, uma voz que diz: "Tudo está bem, mesmo quando não parece." É como a árvore que, no inverno, guarda em seus galhos nus a promessa das flores. Esperar é saber que o tempo não é um inimigo, mas um aliado. É como o vento que passa, levando consigo as dúvidas, e trazendo, em seu lugar, a certeza de que tudo se renova. E eu sigo: confiando e esperando, sem nada a temer. Porque o amor é assim: um rio que nunca seca, um sol que nunca se apaga, um abraço que nunca se desfaz. Paulo Franco.

Deus: O Amor Maior

Deus: O Amor Maior Deus não é um relógio, mas é o tempo que nunca se perde. Não é uma bússola, mas é o norte que nunca falha. Ele é o silêncio que fala, o vazio que preenche, o amor que nunca dorme. Seu amor não é um rio que seca, nem um sol que se apaga. É o eterno movimento das marés, o sopro que anima a vida, o abraço que nunca se desfaz. Ele não erra, porque Ele é o tempo: o passado que cura, o presente que acolhe, o futuro que espera. Deus é o chão que nos sustenta, mesmo quando tropeçamos. É o céu que nos cobre, mesmo quando não o vemos. Ele é o fio invisível que costura nossos dias, que une nossos fragmentos, que transforma nossa poeira em estrelas. E assim, caminhamos: sabendo que há um amor maior, que não se cansa, não se esquece, não se engana. Ele é o tempo que não se apressa, mas também não se atrasa. É o agora que nos habita, o sempre que nos espera. Deus é o amor que nunca dorme, porque Ele é a vigília do universo. É o amor que nunca erra, porque Ele é a perfeição do instante. E nós, em Seu colo, somos pequenos e infinitos, frágeis e eternos, humanos e divinos. Paulo Franco.

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