Eu e a porteira

La no ranchinho, sentado na porteira, vejo A sexta hora chegar...Já começa escurecer e o iambú começa Cantar...Leia mais!

Ferro frio

Há quanto tempo você vem batendo em ferro frio? Às vezes você tem pelejado com algo em sua .Leia mais...

Olhai os lírios do campo

O verão vem chegando, as folhas caem... O vento sussurra a esperança se vai...Leia mais...

Pirncipe e princesa

Um príncipe casou, muitos foram ver e outros o criticou... A quantas andaria o amor?Leia mais...

Será que vou conseguir?

Na vida, às vezes passamos por problemas Que julgamos não poder mais prosseguir... É como se estivéssemos diante de uma porta Que fosse muito pequena...Leia mais...

O infinito

Uma amiga me pediu para escrever uma poesia Usando o infinito... Mais o que seria o infinito?Leia mais...

O infinito

Se todos te quisessem como eu Você seria a pessoa mais querida do mundo... Se todos te amassem como eu Você seria uma deusa... Se todos te adorassem como eu Você seria minha para sempre... Leia mais...

quinta-feira, 3 de julho de 2025

O LÍDER JUDEU

O Líder Judeu Enquanto os grandes do mundo erguem tronos de pó, E pisam nos fracos só pra provar que são mais, O líder judeu é farol, não é véu; É mestre, é pastor, não é dono dos ais. Ele vai na frente, desbrava a estrada, Sente cada pedra, cada espinho no chão. Só quando conhece a jornada sagrada, Diz: "Vem, irmão, aqui não há traição!" Não é voz que manda, é mão que levanta, Não é glória vazia, é sangue e suor. Se o lobo vier, ele é a trincheira, E dá a própria vida pra salvar o amor. Pois liderar não é cortar as asas, É ensinar o voo, é mostrar o altar. O mundo tem reis... mas os judeus têm pastores, Que carregam o rebanho e nunca os deixam parar. Paulo Franco — Poeta das Almas, Cronista do Amor e dos Homens.

domingo, 29 de junho de 2025

O Estresse que Não se Pode Abraçar

O Estresse que Não se Pode Abraçar O estresse chega como um vento forte, Inquieto, urgente, batendo à porta. Ele não é só dor, não é só cansaço, É o corpo acordado, é o instinto no comando. O corpo libera hormônios como adrenalina e, Cortisol, preparando-nos para reagir, seja lutando, Fugindo ou lidando com a situação. Prepara-te para lutar, para correr, para agir, É a vida que pulsa, que insiste em existir. Mas há momentos em que esse fogo não queima, Há horas em que a chama não aquece, só consome. Quando não podes abraçá-lo? Quando ele vem sem motivo, sem razão de ser, Quando o peito aperta e o medo insiste em crescer. Quando o corpo já cansou, mas a mente não para, Quando a noite é longa e o dia não clareia. Não guardes esse estresse como um fardo oculto, Não o carregues nos ombros, em silêncio absurdo. Ele não é um tesouro, não é um bem precioso, É um sinal de alerta, um chamado corajoso. Aceita-o quando vier para te mover, Mas solta-o quando só souberes sofrer. Porque há batalhas que não se vencem na pressão, Há vitórias que nascem apenas no não. Não ao excesso, não à aflição sem fim, Não à ideia de que tens que viver assim. Respira. Pausa. Deixa ir. Até o vento mais forte um dia cessa. E o que era tensão vira apenas brisa, E o que era medo vira força na vida. Paulo Franco

O BAMBU E AS RAÍZES INVISÍVEIS

O BAMBU E AS RAÍZES INVISÍVEIS O bambu japonês não mente: — Cinco anos sem brotar um palmo, só raiz se espalhando no subsolo, teia de paciência subterrânea. O lavrador incrédulo pergunta: "Terra ingrata ou semente fraca?" Mas o mestre ri, ciente do segredo: "Tudo o que é firmeza vem do que não se vê." Aí, no sexto ano — milagre verde! O talo explode feito vara de pescar o céu, sobe três metros em semanas, torna-se fortaleza que nem o tufão derruba. — E você? Quer ser alto antes da hora, quando Deus ainda tá desenhando suas fundações no escuro. Achou que o chão te engolia, mas era ele te ensinando a arte de segurar o vento. Toda raiz honesta sabe: tem dia de ser adubo, tem dia de ser lenha, tem dia de virar coluna — e o mesmo fogo que te carboniza pode ser a luz que guia os outros. Não apresse o bambu! Deixe a terra fazer sua parte: o que nasce rápido é capim, o que demora vira história. Paulo Franco.

sábado, 28 de junho de 2025

DEUS ESTÁ AQUI

DEUS ESTÁ AQUI Deus é o vento que balança a folha, É a luz que não se apaga, É a voz que ecoa na alma, Quando o mundo me arrasta pra lama. Ele é o pão do fraco, O abrigo do cansado, O chão do descalço, E o céu do abandonado. Nos olhos do velho, No riso da criança, Na fé do guerreiro, Na esperança que dança. Onde Ele está agora? — Na batida do teu peito, No silêncio do deserto, No grito do preconceito Que vira amor aberto. Está no pranto do oprimido, No suor do trabalhador, No verso do poeta, E no cheiro de flor. Deus não sumiu, não tá distante, Ele é raiz, é fonte, é agora. É o ontem, o amanhã, o constante, É a vida que chora e ainda adora. Paulo Franco

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